Prazer Psicogênico x Prazer Corporal: Afinal, qual é a diferença?

E aí? Já parou para se perguntar se você está experienciando o prazer da forma correta? Parou para pensar de onde vem seu prazer sexual? Procura por dicas e formas de experienciar o orgasmo de uma forma mais real e intensa? 

Antes de tudo, saiba que se é isso que procura, você está no lugar certo! Infelizmente, falar sobre sexo e prazer ainda é um verdadeiro tabu em nossa sociedade. No final, isso tem ajudado a disseminar ideias erradas e contraditórias a respeito do próprio gozo. 

A princípio, o prazer corporal é, ou pelo menos deveria ser, algo estritamente corporal. O que temos visto é o contrário, uma expectativa totalmente voltada para a mente, o que hoje chamamos de orgasmo psicogênico. 

De fato, somos ensinados que o prazer é psicogênico. Você busca a excitação, e essa excitação parte da sua mente. O final, já sabemos. Não é mesmo? 

Nesse sentido, o objetivo deste artigo é mostrarmos uma outra forma de experienciar o prazer e o gozo. Uma forma mais real, verdadeira e, principalmente, corporal. 

Para facilitar a sua leitura, o artigo foi dividido da seguinte forma: 

  • Prazer Psicogênico x Prazer Corporal: Afinal, o que é um orgasmo?
  • Prazer Psicogênico x Prazer Corporal: Afinal, o que é o orgasmo psicogênico?
  • O ápice do prazer: direcione a sua energia corporal e obtenha ápice do prazer 
  • Conclusão 

Prazer Psicogênico x Prazer Corporal: Afinal, o que é um orgasmo?

Antes de mais nada, podemos definir o orgasmo como uma fase do ciclo de resposta sexual onde acontece uma descarga de tensão. Durante este momento há uma contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico, das pernas e até dos braços. 

Há também um reflexo corporal, como se você levasse pequenos choques em algumas partes do corpo.

Nesse meio tempo, além dessas contrações, nesse momento a nossa respiração também fica mais acelerada e ofegante e a mulher sente ondas de calor da ponta dos pés à cabeça.

No momento em que isso acontecer, reações consideradas incomuns também costumam surgir. É normal que o nosso corpo vire de um lado para o outro. 

Você pode também ficar parada concentrando-se nas reações físicas e emocionais, fazer algum ruído estranho, soltar palavrões nunca antes pronunciados ou até mesmo querer chorar.

Incrível. Não é mesmo? Para muitos, inclusive, essa é a melhor sensação do universo. 

Porém, essa é uma sensação tão boa porque nem todos conseguem alcançá-la. 

Bom, como mencionado no início do artigo, somos ensinados a experienciar esse momento de uma forma totalmente deturpada. 

Aprendemos que a foca tem a experiência apenas na mente, o que chamamos de orgasmo psicogênico. 

A experiência do orgasmo, dessa forma, quando acontece, não vem de forma completa. 

Pensando nisso, o nosso objetivo aqui é trazer uma nova luz sobre essa experiência transcendental. 

Prazer Psicogênico x Prazer Corporal: Afinal, o que é o orgasmo psicogênico?

E aí? Já ouviu o termo “orgasmo psicogênico”? Bom, o termo psicogênico vem da psicologia e tem nos ajudado bastante a compreender a dinâmica do prazer e entender porque muitos não conseguem alcançar o ápice do prazer. 

Acontece que o orgasmo psicogênico é voltado para atividade mental sendo provocado, em geral, por um estímulo mínimo, centrado no órgão sexual. 

Nesse momento, é normal acompanharmos o momento por uma narrativa visual e usarmos a imaginação.

Trata-se de algo muito mais direto, um estímulo-resposta totalmente genitalizado e que não envolve o resto do corpo. 

Nesse caso, por ser tão mecânico, o prazer que ele proporciona é limitado e tende a aumentar a sensação de insatisfação.

No final, este é um orgasmo mais comumente acompanhado pelo vazio do que pela liberação.

Tal divisão, corpo e mente, inclusive, não é nada saudável. Isso porque sua energia se divide entre a mente e o corpo, e muitas vezes a energia está bem mais na mente que no próprio corpo, por isso vemos tantas disfunções. 

Hoje sabemos que a causa da maioria das disfunções é emocional e não física, por isso que ressignificar e trazer e mudar essa perspectiva que temos do orgasmo tem ajudado na cura de tantas disfunções.

Prazer Psicogênico x Prazer Corporal: Afinal, o que é o orgasmo corporal?

Experimentar o orgasmo corporal é algo muito mais intenso, real e duradouro. 

No tipo de orgasmo corporal, o seu foco fica totalmente no corpo e nas experiências que o seu corpo pode passar. 

Nesse momento, sua mente silencia, é apenas o seu corpo que experiencia o momento. Não há excitação, não há ansiedade, é apenas um momento de conexão. 

A sua energia é totalmente disponibilizada para o seu corpo, o seu potencial de prazer aumenta, as sensações ficam mais intensas, você sai do controle. 

O ápice do prazer: direcione a sua energia corporal e obtenha ápice do prazer 

Como mencionado anteriormente, quando nossa energia sexual está totalmente disponibilizada para o nosso corpo, o nosso potencial de prazer aumenta. 

Além disso, nossas sensações ficam também mais intensas e saímos da tentativa de controle. 

Nesse momento, rimos, choramos e nos entregamos de verdade. Trata-se de um extase tão intenso que entramos em um estado búdico de plena gratidão durante o sexo.

Algumas tradições conhecem o poder dessa energia e nos ensinam a cultivá-la há milênios como é o caso do Tantra. 

No Tantra, por exemplo, temos tantas reações que não são nada parecidas com o sexo convencional. 

A grande verdade é que somente quem experimentou sabe do que estou falando. 

Caso não tenha experimentado ainda, sugiro que conheça o Tantra. Saiba que o Tantra vai muito além da sexualidade, você vai transformar sua vida. Para o Tantra o orgasmo é entendido como um momento único, de profunda entrega do ser e de dissolução dos papéis a serem representados. 

Podemos defini-lo como uma espécie de “morte” do ego. Neste momento é como se nossas fronteiras fossem dissolvidas e nos sentíssemos um com o universo. 

O orgasmo torna-se algo muito importante e sublime. Hoje entendemos que o quanto antes olharmos para o modo como nos relacionamos com nossos próprios corpos, antes veremos que há um condicionamento que se estende ao modo como sentimos.

E aqui falamos como seres humanos que também estão tentando se libertar das amarras que o prendem e limitam.

E aí? O que achou? Compartilhe suas ideias abaixo nos comentários!

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